O ano de 2017, a exemplo dos anteriores, também foi caracterizado pela incerteza da evolução da economia, a qual, directa ou indirectamente, se reflecte nas actividades que consomem óleos lubrificantes novos e mais tarde geram óleos lubrificantes usados.
Vários são os factores que interferem na performance e na contribuição para os objectivos a que o SIGOU está vinculado. Desde logo, a sustentabilidade económica/financeira, elemento fundamental para a garantida atempada da recolha gratuita, da amostragem e do controlo analítico do resíduo perigoso – óleo usado. , Para isso contribuem: o valor da contrapartida financeira, ecovalor, a cotação da venda dos óleos pré-tratados, e a gestão adequada dos produtores, entregando periodicamente os resíduos, permitindo assim a optimização dos recursos disponíveis.
O cumprimento dos requisitos legais por parte dos colocadores de óleos novos noo mercado, pagando o ecovalor, e dos produtores de óleos usados, entregando-os ao circuito licenciado para a sua gestão, são portanto essenciais .
Metas de recolha, regeneração e reciclagem cada vez mais exigentes, representam permanentes desafios para o seu cumprimento, mas também, o sentimento que cada um deles contribui para um ambiente melhor.
Mesmo com o mercado de óleos novos e a recolha a crescerem acima dos três e dos dois por cento, respectivamente, a Sogilub alcançou as metas impostas.
Assim sendo, os resultados obtidos continuam a evidenciar uma trajectória sustentada por objectivos de melhoria contínua do Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados (SIGOU), e são reconhecidos por todos os intervenientes.